Existem duas formas de morrer neste país.
A primeira é recebendo uma formação educacional torpe que nos empurra ao mercado de trabalho (e ao mercado da vida) depois de terem encarcerado a nossa criatividade, nossa capacidade de sonhar e rebaixado nossa condição intelectual para que caibamos num boletim de notas.
A segunda é sofrendo um ataque à queima-roupa, dentro de uma instituição de ensino, onde em tese, somos protegidos por algumas gotinhas de civilidade. As duas possibilidades me ferem igualmente.
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