sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Júnior, Pleno e Sênior
A anti-linguística corporativa me diz que o grande problema é a ausência dos nomes. N-o-m-e-s-d-o-s-c-a-r-g-o-s. Há pessoas cumprindo funções importantíssimas com o rótulo de 'telefonista'. Administrando setores com o cargo de 'auxiliar de serviços gerais'. Isso não só interfere na relação externa que este funcionário tem com os colaboradores os quais comanda, mas principalmente na sua fatia mais íntima de auto-valorização e de reconhecimento emocional. Não basta empregar. Tem que batizar o empregado e chamar todo mundo pra festa!
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