terça-feira, 17 de julho de 2012

O homem que incluiu a família na maçonaria é o fundador da maior organização de jovens do Brasil

Alberto Mansur, o filho dos imigrantes libaneses Antônio Nehmetalla Mansur e Ramza Mansur, nasceu em 7 de setembro de 1922. Seu nome foi escolhido em homenagem ao rei Alberto I, da Bélgica, um herói da Primeira Guerra Mundial. Conheceu um templo maçônico pela primeira vez através de seu tio e em 1950, foi iniciado na Loja Maçônica Perfeita União, em Valença. Casado com Célia, com quem teve os filhos Cristina e Jorge (primeiro Mestre Conselheiro da Ordem DeMolay), galgou altos degraus até o topo do Rito Escocês Antigo e Aceito, assumindo em 24 de novembro de 1974 o posto de Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho do Grau 33 – Jacarepaguá.

Mansur teve expressiva contribuição como dirigente maior do Rito Escocês, entretanto, sua grande marca está no passo decisivo que deu rumo ao que sempre chamou de “congraçamento da família maçônica”: foi o responsável por trazer para o Brasil a Ordem DeMolay, as Filhas de Jó e a Ordem Estrela do Oriente.



Foi ele que,
como Grande Mestre da Ordem DeMolay, fez com que a instituição crescesse no país como em nenhum outro lugar do mundo. Sua inegável competência, influência e prestígio garantiram a fundação do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil em 1985. Muitos tentaram diminuir seu trabalho, ou mesmo ignorá-lo. Mas é certo que ninguém pode rejeitar a verdade que, através de sua visão e inspiração, que a família maçônica se integrou e milhares de jovens passaram a vivenciar as 7 Virtudes Cardeais: Amor Filial, Reverência pelas Coisas Sagradas, Cortesia, Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo.

Sendo assim, sua mensagem de legitimidade e amor, além de sua visão de vanguarda devem continuar sendo uma inspiração, sobretudo para os milhares de jovens que se desenvolveram nos templos que ele por tantos anos comandou.

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