quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Se você é jovem, verifique os fatos!


Sem mega produção, sem gente "famosa", sem atores (apenas estudantes da UnB). Sem manipulação, sem desinformação. Não fique aí parado, você é "enganado" era um slogan muito gritado em manifestações contra a ditadura militar... 


O mais importante é a discussão... as pessoas andam muito radicais.. contra discussão.. contra a argumentação... e você, jovem, deve sempre pesquisar...


Conversar e discutir ideias é crescer! Não é necessário escolher um lado rapidamente logo que uma questão aparece... vamos pesquisar.. e não só aceitar informações sobre vídeos do youtube.



segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Mais uma semana


Não sei quem disse que as horas se arrastam, mas os anos voam. Parece ser verdade. 
Sinto que perdemos totalmente a noção do tempo, aquele tempo linear, que passava compassadamente como o tique-taque do relógio. As multitarefas, as abas do navegador, os compromissos e pensamentos simultâneos mudaram tudo. Já não sei mais sentir as horas e os dias. Tudo virou um aglomerado de compromissos e eventos sobrepostos.


Minha vida está boa, estou bem obrigada. As queixas são poucas e, em geral, repetidas. Tenho extrema dificuldade de aceitar que o mundo é como é e que as pessoas são como são.


Mas...que pessoas? Eis o problema. Dou importância para pessoas desimportantes que dizem coisas ruins e deixo de dar atenção para algumas pessoas relevantes que têm coisas boas a compartilhar. 


Além disso, tenho essa permanente indignação com a 'média' das pessoas e fico inconformada com coisas bobas, como os clichês, os tios do pavê, as gírias velhas, o fato das pessoas gostarem tanto de bobagens. Como disse no sábado, ouvindo Zé Ramalho, numa tentativa de debate da madrugada numa mesa de barzinho muuuuiito legal, o mundo quer comer baconzito e eu quero oferecer rúcula. Muito parecido com o que muitos professores sentem, que querem ensinar matemática ou literatura para alunos que só querem assistir vídeos toscos do YouTube.


Um amigo na mesa do bar falou de "ensino tangencial". Você finge que está brincando e, dentro da brincadeira, coloca conteúdo. Seria como criar um game que se passa num determinado período da história. A criança está jogando, mas está aprendendo história. É o método de colocar rúcula dentro do doritos.


Estou falando metaforicamente, claro, mas muita gente deve sentir isso. Os escritores, por exemplo. Você quer publicar livros, mas livros exigem que o consumidor leia. Nem todo mundo sabe ler. Entre os que sabem, nem todos têm o hábito de ler. Entre os que têm o hábito, poucos tem poder econômico para comprar. E dos que sabem ler, têm o hábito e o dinheiro, raros vão optar pelo seu livro. Ou seja, é difícil. O mesmo vale para aulas, peças de teatro, espetáculos de dança, etc. O resultado é aquele que todo mundo sabe, quem oferece coisas mais óbvias e que atingem a massa conseguem mais sucesso e dinheiro.


A solução? Fazer o que você quer, o que você é e lembrar que dinheiro não é tudo, sucesso é relativo e cada um tem seu alcance e seu mercado.


E assim, com o espírito preparado inicio mais uma semana acordando cedo e de mau humor.


Sou feliz e agradeço por tudo o que a vida me deu até aqui.


Boa segunda.








Fonte: @rosana

terça-feira, 22 de novembro de 2011

O unicórnio

Criatividade é

...ver novas possibilidades no mundo das disponibilidades.
Quer um exemplo?
Olha que coisa incrívelmente criativa: a pessoa virou a forma do lado contrário e criou biscoitos em forma de forminhas!

Enfim, uma ideia simples de quem consegue enxergar além do que é.

A dica foi da @rosana. O link aqui

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Agora só no ano que vem


Eu queria saber escrever o quanto estou feliz, transbordando também as palavras. Foi um ótimo dia de aniversário. Na verdade foi mais que especial do início ao fim. Receber o carinho de todos aqueles que fizeram (cada um da sua maneira) um pouquinho que seja pra me alegrar me dá certeza de que amar vale MUITO a pena. Sempre.






Foi um ótimo dia de aniversário. Cheguei um casa feliz da vida e ao virar a chave... uma festinha surpresa do marido. Melhor impossível. Ganhei muitos presentes, flores, parabéns. Bia me deu um sabonete lindo de sal grosso (rsrs!) divino. Ganhei também um mundo de chás com direito a uma xícara que tem como asa duas... asas! Coisa linda. Ganhei vinhos, brincos, vasos, chocolate, enfim, nem dá pra lembrar de tudo.


No domingo, passeio ensolarado com amigos e as crianças na pracinha do Grajaú. Enfim, foi muito bom. 


Não preciso de muita coisa pra ficar feliz. Só de amor. Muito amor. É bom demais ser querida.


Obrigada por tudo, de verdade.


Aniversário agora... só no ano que vem.



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Como assim em 18 de nov?

Como assim? Abri a capa do jornal e não vi nenhuma manchete avisando que é meu aniversário! Como assim??? 


Tudo bem, eu entendo. 


Eu imagino mil razões pro vazamento de óleo no Rio estar lá e eu não! 


Enfim... depois eu volto. 


Sacumé, a sala está cheia e ganhei um café da manhã dos meus amigos do trabalho. 


Vou ver se dá pra fotografar... 


Tudo com sabor especial. Sabor carinho. 


Amei, meninos! ;-)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Esse menino

Esse menino de sorriso largo
Aberto, franco, bonitinho
Que faz do meu peito seu ninho
Poucos sabem de seus olhos
Tão claros, serenos, limpos
Ele que corre e se esconde
Ele que se mostra e desconfia
Que acredita e sonha com tudo
Ah, esse menino traquina!
Que faz do meu colo moradia
Sem cerimonias, vai entrando
E lá dentro fica
Faz bagunça, dança, canta
Minha cabeça toda revira
Logo, sobre o meu ventre se aninha
E me afaga, me acarinha
Ah, esse menino!
Faz do meu coração
Lar de letras e poesias.


Por Wagner LopeS

sábado, 5 de novembro de 2011

Faça o que é melhor pra você

O que você quer, viver muito e feliz ou ficar doente e morrer cedo?
Então porque você, eu, todo mundo, faz tanta coisa pra cair na segunda opção?
Cada vez que você come uma fritura gordurosa um panda bebê vive um dia a mais e você, um dia a menos. Se a gente tem tanta informação, sabe que não pode se entupir de porcaria, por que a gente faz mesmo assim?
Porque é gostoso. Porque na hora parece bom. Porque a gente inventa que "eu tive um dia ruim então eu mereço comer um monte de doce". Qual a lógica? Porque você teve um dia ruim você MERECE ter uma saúde pior?
Tudo errado.
Desejo vem e passa. Nem todos os desejos são legítimos. Alguns são. Mas quando você deseja ou se vicia em algo que faz MAL pra você, tem que reconfigurar a cabeça.
Você sente desejo de fumar. Fumar é bom? Não. É ruim. Mata. Então tem que mudar o desejo.
Nossa sociedade é toda baseada em rapidez, em economia de tempo, no imediatismo. Comida pronta, fast food, tudo já meio feito, pré-moldado, pré-fabricado. A gente quer tudo na hora. Agora. Já. Só que quando você come uma bobagem ou fuma algo que mata pra aplacar o desejo de momento, ganhando tempo, você está justamente abreviando o tempo de vida!
Quando as coisas começam a não fazer sentido temos que parar tudo e começar de novo, do zero, tipo faxina, cadeiras com pernas pro alto pra ver a sujeira melhor. Hora de bater tapete.
Por que você consome tanto a vida alheia? Tanta fofoca? Tanta bobagem e lixo sobre pessoas que não interessam? Vício. Porque você quer se integrar ao mundo sem nexo das pessoas que estão fazendo a mesma coisa. Sim, observar a vida alheia, inclusive na ficção, tem função social e até fisiológica. A gente aprende por emulação, observação, copiando ou usando outro como exemplo ou contraexemplo. Mas não é só isso. Eu acho que caímos no crack da fofoca qualquer. Que me interessa se o ator de Hollywood ou o repórter de futebol é gay ou não? O que eu vou fazer com essa informação? Só UMA coisa. Aumentar, propagar o preconceito. Ainda mais quando o fulano é ARRANCADO do armário.  Não, não é crime, não é proibido, imoral. É só burro. Tempo jogado fora e não investido em sua vida.
O problema é que pra parar com tanto lixo e tomar conta da própria vida de maneira decente precisa de uma coisa mais difícil do que dinheiro: consciência. E além da consciência ainda tem que ter motivação, força de vontade, coragem. Tudo difícil. Melhor sentar no sofá, ver fofoca e comer pipoca, né? Pode, é bom, gostoso. Mas fofoca é TEMPERO da vida não é refeição. Quem só vive de procurar fofoca o dia todo na Internet está almoçando orégano! Não pode ser bom.
Claro, se a pessoa quer jogar sua vida no lixo, problema dela. Mas se a obesidade de cada um também é um problema pessoal, por que o mundo todo quer combater a obesidade? Porque sai caro pro governo, diminui a produtividade. Mesma coisa pro excesso de consumo de coisa trash, de porcaria, de coisa que nem lazer é. Coisa que a gente vê, consome só pra gerar raiva, ódio, indignação, escárnio. Eu não aguento mais tanto escárnio, tanta gente usando o chorume pra poder se sentir superior a ALGUMA COISA. Tristeza, viu.
E o que fazer? Começar uma proposta pessoal de reeducação midiática. Ninguém vai conseguir de cara, mas tem que tentar. Toda vez que você estiver clicando em bobagem, lendo tolices da vida de gente que não tem nada com sua vida, pura fofoca sem nexo, pare e pense: eu poderia usar esse tempo pra mim, pra aprender alguma coisa, ler, me divertir de um jeito bacana. Fazer alguma coisa por MIM. Isso, trocar as tolices por um pouco de egoísmo.
Porque, né, pra que ficar falando, promovendo, comentando (falo isso pra MIM também!) da Mulher Caroço? Se ela é tosca, fake, tonta, sem noção, se tem um assessor analfabeto, o que isso vale pra alguém? Ah, eu sei. Você se sente MELHOR e SUPERIOR à mulher caroço. Nossa, que coisa, hein? Você é supimpa! Melhor que a mulher caroço, mais alfabetizada que seu assessor? Como somos sensacionais! Ah, por favor. É muito pouco. Vamos ser mais dignos e ambiciosos para com nossas capacidades.
Antes de terminar, sim, é verdade. Cada um faz o que quiser. Eu também estou fazendo o que quero. Estou aqui, enfrentando minhas contradições, pregando uma ideia que mal consigo realizar (mas tento sempre), dando a cara pra bater, começando uma coisa e divulgando algo em que acredito. Faça mais por você. Faça coisas boas por si mesmo. Coma melhor, economize dinheiro, viaje, conheça o mundo, sinta prazer, aprenda, ame, tente, erre, acerte. Mas pare de se interessar só pela vida alheia, só por gente que não traz nada, só pra passar tempo. O tempo passa anyway. E o máximo que você vai conseguir é continuar sem grana e enriquecer os que promovem todas essas tolices.
Fofoca, bobagem, tolice, tudo tem que existir, faz parte. Mas é tempero. Consumir tudo isso sem parar, em excesso, como vício, faz tanto sentido quando comer uma xícara de sal. Ou de açúcar.

E, também, se você quiser comer uma xícara de sal com óleo,ok, a vida é sua. Cada um na sua. Era só um toque. Não quer, não pega.
Beijos, boa sorte.
@rosana

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Os três estados do comportamento humano


É difícil dizer se o mundo sempre foi como é ou se e a Internet está nos oferecendo o espelho para vermos como sempre fomos ou se, de fato, a vida online em rede está mudando nosso comportamento. Meu melhor amigo acha que o ser humano sempre foi como é. Eu acho que as novas possibilidades de interação estão reconfigurando os cérebros e mudando radicalmente o comportamento das pessoas.


A primeira pergunta que surge é... mas está mudando pra melhor ou pra pior? Pra diferente. Se está mudando é porque está diferente, não sei se cabe o julgamento de melhor e pior. Vou fazer um modelo bem simples pra explicar o que eu sinto. Vou desenhar.



Image32 Os três estados do comportamento humano



Durante séculos o mundo ocidental teve padrões rígidos de comportamento. Esse padrões ainda existem em muitas sociedades e instituições. As religiões ortodoxas, por exemplo, têm regras fixas  para todos que vão desde a alimentação até a indumentária. Você nasce, cresce, morre, seguindo regras estabelecidas e perpetuadas por tradições e dogmas. É um estilo de vida e muita gente se sente mais segura assim. A opção é individual. Pra mim, por exemplo, não serve. Eu adoro a liberdade.


Esse 'estado sólido' social ainda existia até os anos 50 no mundo ocidental. Criança não tinha opinião, o que os pais diziam era lei, professora repreendia aluno com punições e até castigos. Tudo era muito estruturado e rígido. O conceito de sexo só depois do casamento era muito difundido. Vivíamos uma espécie de 'era do gelo' no sentido do estado sólido da água. Tudo era quadradinho, ou melhor, cúbico.


Os anos 60 chegaram derretendo tudo. Política, cultura, religião, sexo, tudo foi questionado e alterado de forma estrutural. Foi uma década de revoluções onde todos os conceitos rígidos se fluidificaram.  A temperatura aumentava sem parar. Derretíamos e fervíamos. Viramos um caldeirão em ebulição, com guerras, homem na lua, movimento hippie, estudantes nas ruas em Paris em 68. O mundo rígido ainda reagia, tentando manter e criar solidez. Em 1961 o muro de Berlin 'brotou' quase que da noite pro dia. Anos depois caiu ao chão.


A sociedade mais fluida e individualizada, livre de algumas amarras da estrutura cristalina, começou a se espalhar. Nos anos 70, 80 o desejo humano pessoal, o individualismo pareceu crescer como conceito. O 'cooper', a cultuação da imagem, a moda, o desejo pela forma física perfeita, o sucesso, passaram a ocupar nossas mentes. Aqui no Brasil a transição da ditadura militar para a democratização abriu portas para a popularização da cultura. Os anos 80 foram uma grande sopa de diversidades que até hoje nos atrai. 


Ser fluido parece sempre muito melhor do que ser rígido, no final das contas. Gente queria brilhar, até no lurex da meia. Queríamos dançar, abrir nossas asas, soltar nossas feras e cair na gandaia. Esse era o espírito da coisa.


O tempo passou e  a sociedade rádio-televisiva que começou nos anos 50 e perdurou até o começo dos anos 90 (e ainda é MUITO poderosa) foi tomada de assalto por uma novidade mundial, a Internet. Nos anos 90 a World Wide Web conduziria a civilização para um novo estado. A partir de 1995, quando começou a Internet comercial no Brasil, a espetacularização da vida começou a contaminar cada cidadão, cada indivíduo. É comum ouvir de especialistas em comunicação que o produto mais revolucionário das últimas décadas foi o Reality Show. Começou um novo processo, caiu mais um muro, o da privacidade individual.


Se antes, como bem colocou Tutty Vasquez, as pessoas se preocupavam com a invasão da privacidade, hoje elas lutam pela evasão da privacidade. Elas querem expor sua vida, em busca de um objetivo maior, a fama. O que todo mundo quer hoje? Ser famoso. E para ficar famosa a pessoa aceita pagar qualquer moeda, até com o trocadinho da intimidade mais escondida. O que conta é o objetivo final. Aquela maxima horrorosa do 'pagando bem que mal tem', como se tudo de fato tivesse um preço e como se todas as pessoas estivessem dispostas a vender qualquer coisa pagando qualquer moeda, apenas para ganhar atenção. A série Glee definiu bem o zeitgeist: "anonimato é a nova miséria". O medo não é mais de uma guerra mundial, mas do anonimato. Somos um exército de seres inseguros que querem carimbar o passaporte da existência com qualquer conquista de atenção.


E foi assim, com um aquecimento global no sentido metafórico, agitados por tanta informação e pressa, vivendo em comunidades de proporções de formigueiros online, viciados em ócio criativo e fofocas maledicentes que atingimos o terceiro estado  social: o estado gasoso.


Hoje somos todos moléculas em movimento browniano, agitadas e perdidas, ziguezagueando pelos ambientes que nos contém, gases em permanente expansão, vazando por todos os lados. Informações vazam, vídeos vazam, segredos vazam. Vazamos todos, até intencionalmente. É comum vermos o desespero do ex-anônimo, muitas vezes catapultado para a fama instantânea por um Reality Show, um vídeo viral, um meme, que se debate para se manter em movimento no gás. A molécula não quer voltar para seu estado de repouso, quer agitar e faz qualquer coisa pra se manter na agitação. Contrata a vizinha como assessora, cria factóides ininteligíveis e consegue mais uma migalha de destaque da mídia e do público. O desespero da sobrevida, a pena leve que tenta se manter no ar buscando pequenos sopros da audiência para evitar a inevitável queda ao chão pela força da gravidade.


3forms Os três estados do comportamento humano



Hoje, nas redes sociais, como o Facebook e o Twitter, podemos sentir essa natureza gasosa facilmente, que ocupa todas as brechas e, em alguns casos, entra em rápida combustão, socialmente traduzida para 'histeria coletiva'. Um idiota empurra uma repórter que estava fazendo seu trabalho. O caso se alastra como uma explosão de bueiro. Pessoas se desesperam para produzir e reproduzir informações sobre a cena. Eu mesma fiz isso, junto com a onda.  O Twitter explode como um bueiro e o assunto vai para o topo dos Trending Topics. Subitamente somos todos hienas lutando por um pedacinho da carniça. Que deselegante. Em algumas horas já estamos falando da vida sexual de outro famoso. Ou de um barraco interno da própria rede.  Novo assunto, mesmo comportamento. Somos a multidão gritando 'vaza! vaza!' pra toda informação, exatamente como os transeuntes que gritam 'pula' para o desesperado no alto do prédio querendo acabar com sua vida.


Nossa maior incoerência, na minha opinião, é acreditarmos em tudo que 'vemos' como se a imagem fosse a verdade, justamente num momento em que SABEMOS de todas as ferramentas de photoshop, edição, que alteram as imagens e, portanto, criam novas realidades. Nossa maior contradição é não sabermos discernir mais nada, justamente numa época em que temos acesso a quase tudo.


Somos isso, seres moldáveis e mutantes, conduzidos por forças externas. As condições de pressão, temperatura e até a mídia definem nossos estados.


E as perguntas se repetem: ser gás é melhor ou pior do que ser água? Melhor ou pior do que ser gelo? Não sei se cabe o julgamento. Porque no fundo o ser humano é isso, sempre a mesma água.




PS - 'bora lá tentar o plasma...






Fonte: @rosana