sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Serumano curioso

Querem saber como o “serumano” é tão curioso sobre a vida alheia? Vou lhes mostrar: Terça foi um dia complicado, intenso e dolorido. Ah... não. Foi um dia maravilhoso, divino e colorido. A parte do dolorido eu não vou comentar, pra não sofrer mais. A parte do complicado não vale a pena. Vamos ficar com o intenso e com o colorido, que é o melhor pedaço. Quer detalhes?


Conto naummm... ainda não.


Quarta foi dia de tomar na cara, bebê. Estava com o poder de Midas, só que ao contrário. Tudo o que eu tocava virava agouro. Ok, estou exagerando. Mas foi um dia nublado pra mim, torto mesmo. Não sei como não me enforquei no caminho até o trabalho, porque os fios dos fones de ouvidos engancharam na alça da bolsinha, que por sua vez se enroscaram no fio do crachá, que estava preso no colar de continhas. Cheguei na portaria do prédio amarrada pra embrulho.


A maldita ponte sem calçada que atravessei para chegar num seminário às 8h da manhã estava lotada de gente. Eis que no meio da escada, no hall de entrada pro Seminário, enquanto eu cantava 'vou ficaaarrr, ficar com certeza maluco beleza', a alça da bolsa estourou. De forma tal que não havia possibilidade de conserto. Amarrei a bolsa com a alça e continuei, vermelha de sol (não trouxe os óculos escuros), morrendo de calor e com a bolsa na mão. Apesar dos pequenos incômodos tive três momentos interessantes: encontrei a minha irmã no seminário e recebemos uma boa notícia sobre um processo que estava parado há anooos. Quer saber sobre o terceiro momento? Conto naummm... ainda não.


Quer saber como será a minha quinta-feira? Conto nauumm... ainda não. Ta vendo como o “serumano” é curioso?


Baaahhhh.

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